
Culpa, vergonha e autoimagem negativa: como o trauma distorce a forma como você se vê

Sentimentos de culpa constante, vergonha de quem se é e uma autoimagem negativa podem parecer características de personalidade ou “falta de autoestima”, mas, na verdade, muitas vezes são marcas invisíveis do trauma.
Mesmo sem lembranças claras de um evento traumático, experiências de rejeição, humilhação, abuso emocional, violência ou negligência deixam cicatrizes profundas na forma como a pessoa se percebe e se relaciona consigo mesma.
No site da especialista Danielli Malini, você encontra conteúdos sobre como o trauma afeta corpo, mente e emoções, e caminhos para iniciar um processo de transformação real.
Como o trauma molda a autoimagem
O trauma afeta não apenas o corpo, mas também a percepção interna de valor e pertencimento.
Quando uma criança cresce em um ambiente onde suas necessidades emocionais não são atendidas, ela pode internalizar mensagens como:
- “Eu não mereço amor”
- “Eu sou um problema”
- “Se algo deu errado, a culpa é minha”
Essas crenças inconscientes podem se perpetuar na vida adulta, influenciando relacionamentos, escolhas profissionais e até a saúde física.
Por que a culpa e a vergonha são tão difíceis de superar?
A culpa e a vergonha muitas vezes não se resolvem apenas com pensamentos positivos ou frases motivacionais. Isso acontece porque estão registradas no corpo e no sistema nervoso, como memórias emocionais que se reativam diante de gatilhos sutis.
Mesmo sem perceber, a pessoa pode se manter em um ciclo de autocrítica, comparação e autoanulação. É como se houvesse uma voz interna, formada lá atrás, que repete todos os dias: “Você não é bom o suficiente”.
O papel da Terapia de Somatização do Trauma (TST)
A Terapia de Somatização do Trauma (TST) é uma abordagem terapêutica que atua de forma integrada — corpo, emoções e mente — para acessar essas memórias profundas e desativar os padrões de defesa que alimentam a culpa e a vergonha.
Profissionais que se especializam no curso de terapeuta em TST aprendem a identificar essas feridas emocionais e conduzir processos que ressignificam experiências passadas, devolvendo ao cliente uma autoimagem saudável e realista.
Um novo olhar sobre si mesmo
Superar a culpa e a vergonha não significa apagar o passado, mas reescrever a forma como ele é sentido no presente. Quando o corpo e o sistema nervoso entendem que o perigo já passou, é possível abrir espaço para compaixão, amor-próprio e autenticidade.
Se você quer compreender mais sobre como o trauma pode afetar sua autoimagem e quais caminhos existem para superá-lo, conheça o trabalho de Danielli Malini e entenda como a Terapia de Somatização do Trauma pode transformar vidas.
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